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12 de set. de 2013

Enfim "Sábado" e Elfen Lied

  • Antes de tudo, tanto eu como Lilian pedimos perdão pela falta de posts. O tempo que temos é curto demais, e sei que todos sabemos como os estudos e outros afazeres nos distanciam um pouco do nosso blog. Todavia, estamos tentando atualizá-los o máximo possível. Obrigada pela compreensão de vocês.
  • Em segundo lugar, aviso que eu, Clara, mudarei um pouco meu modo de criar posts. Vou simplesmente falar de tudo o que me interessa postar em uma única postagem. Rápido, prático e próprio. Espero que gostem.

capa de seu mais novo CD, intitulado "Sábado"
A mais nova geração da MPB vem tomando conta das paradas, coisa que antes tudo o que se escutava nas rádios era o velho pop e pop rock internacional. Uma dessas estrelas da atual música brasileira chama-se Cícero Rosa Lins, 27, que estourou devido ao seu primeiro CD chamado "Canções de Apartamento". Este atingiu um número de downloads expressivo, assustando até o próprio cantor. Seu primeiro disco é totalmente independente.
Com sucesso, fãs espalhados por todo o Brasil e críticas muito satisfatórias do "Canções", logo vieram as dúvidas de quando o novo álbum sairia. Em meio ao processo de criação, Cícero compartilhou com seu público uma ou outra música, fotos suas em meio ao trabalho, aumentando a expectativa e a ansiedade. No dia 31/08, em um sábado, o cantor disponibilizou o CD em seu site, assim como fez com o "Canções".
O resultado não foi tão satisfatório: As críticas surgiram cedo, relatando que esperavam um segundo "Canções", com guitarra, percussões, mais letra e afins. De acordo com o próprio Cícero, a inspiração para o álbum veio como em uma tarde de sábado: Calma, serena. As músicas de "Sábado" são quase ausentes da fantasia que se viu no primeiro disco.
Eu, como fã, esperei sim que "Sábado" viesse como o "Canções." Apaixonei-me pelo mundo mágico criado por Cícero em seu início de carreira, todavia a sensibilidade encontrada em cada música de "Sábado" encantam os olhos de quem enxerga a verdadeira essência do mais novo trabalho do cantor carioca. Esse é um lado de Cícero que eu não conhecia muito bem, e que apareceu do nada, transbordando fragilidade, sentimentalismo e calmaria. Separei as minhas três músicas favoritas do CD.

1º lugar: Porta, Retrato.
Já havia escutado a música antes do CD lançar, pela prévia que Cícero tinha dado dela, a batizando de "canção sem nome". Eu estava em um momento onde a letra da música transmitiu todo o meu sentimento. A mais perfeita, sem dúvidas.


2º lugar: Pra Animar o Bar.
A melodia é um pouco agitada, composta de vários instrumentos. Confesso que me apaixonei pela música assim que escutei o toque. É cativante e inspiradora.


3º lugar: Por Botafogo.
O modo como Cícero canta todas as músicas deste CD já é coisa de louco de tão perfeita, então imagine quando a melodia também é incrível e a letra é mágica e sentimental? Uma mistura incrível para uma música mais incrível ainda.


Como tudo não é tão ruim assim, também houveram muitos elogios. Achei uma crítica extremamente compatível com a minha: "Como comentei por aí, no final das contas, é tudo uma questão de gosto: uns preferem o Cícero de Canções, outros apreciaram ambos os trabalhos e, futuramente, aposto que surgirão aqueles que se apaixonarão pelo trabalho do cara só por Sábado. Como bem lembraram em um grupo do Facebook, a mesma rejeição aconteceu com "V", da Legião, e "Araçá Azul", do Caetano à época de seus lançamentos, e que hoje são álbuns aclamados pela crítica e pelos fãs. Há de se dar tempo pra digestão de Sábado, além de perceber que a grande sacada aqui é respeitar a opinião e o gosto de cada um, lembrando que não é porque "não gostamos de algo" que aquilo perde seu valor e sua qualidade." Que Seja Agridoce, Giuliana.

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Geralmente não vejo tantas pessoas que curtem animes por ai, mas para quem quer começar ou para quem já é fã, recomendo um que assisti ultimamente, e está na minha lista dos melhores que já vi: Elfen Lied.
Elfen Lied
A história gira em torno de seres diferente dos humanos, que nascem com chifres na cabeça, os chamados Diclonius. Além desta anomalia, possuem vetores (braços invisíveis capazes de destruir qualquer coisa à um número x de alcance). Em especial, temos Lucy, a primeira a nascer deste jeito, causando uma série de mortes terríveis. Pesquisas são feitas com esses seres em um laboratório secreto, e assim a história segue. (não quero entrar muito em detalhes para não dar spolier). Fora a Lucy, temos o anime voltado para outro personagem, o humano Kouta, que se muda para a cidade vizinha da ilha onde se localiza o laboratório secreto, pretendendo estudar na faculdade. Outros personagens como Yuka e Nana vão aparecendo ao decorrer do enredo.
Se você nunca viu nenhum anime e é um pouco frágil em relação a mortes e coisas do gênero, se prepare para assistir este, pois uma das marcas registradas de Elfen Lied é a violência e matança brutal. Eu, por exemplo, nunca tinha visto um anime tão violento, acostumada apenas com os românticos e um pouco mais aventureiros. Como toda boa história, também há romance e comédia. Ri muito com umas cenas (principalmente as de Kouta e Lucy logo no início).  Também recomendo você não assistir E.L na presença de seus pais. Todas as Diclonius do anime aparecem nuas (isso durante os 13 episódios inteiros) e certas cenas sugerem um conteúdo mais "adulto". Uma mistura de tudo em um único anime, criado por Lyn Okamoto. Foi tudo o que eu nunca tinha visto em um anime. E o final... Sem palavras para descrevê-lo.


Fontes: Google, Tempo de Cícero, Que Seja Agridoce
Fotos: Google
Por: Clara Medeiros